quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

COLUNA DO ARILDO - Suplentes nomeados no Congresso durante o recesso custam R$ 100 mil aos cofres públicos


Suplentes nomeados no Congresso durante o recesso custam R$ 100 mil aos cofres públicos

Brasília - A saída de deputados e senadores para assumirem cargos em seus estados ou no Executivo fez com que diversos suplentes passassem a titulares no Congresso. Até aí tudo bem, não fosse o fato de que três senadores e 14 deputados recém-empossados ficarão apenas o mês de janeiro no cargo, período de recesso nas duas Casas. Isso porque no início de fevereiro assumem os novos titulares.

Eles até podem apresentar projetos de leis, que se não forem analisados por nenhuma comissão este mês, seguem para o arquivo. Apesar de não participarem de nenhuma votação, eles tem direito a todas as regalias que um parlamentar pode desfrutar, sem contar o vistoso salário de R$ 16 mil: contratação de servidores para o gabinete, passagens aéreas, auxílio moradia (R$ 3,8 mil), verba indenizatória (R$ 15 mil), entre diversos benefícios, que fazem com que um parlamentar custe mais de R$ 100 mil aos cofres públicos mensalmente.

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